Na comunidade on-line as pessoas desenvolvem relações para promover a comunidade, um grande número de pessoas pode participar e fá-lo ao seu próprio ritmo e com uma gama de relações interpessoais.
Diversos autores estudaram as diferenças entre as aulas na internet e as aulas sem acesso á mesma.
Essas diferenças são necessárias em aulas que beneficiam das disponibilidades que a rede oferece.
O professor passa a ser facilitador, os estudantes tornam-se activos com discussões mais profundas, o acesso a recursos é expandido, os alunos mais independentes e os professores mais acessíveis interagindo uns com os outros, o aluno faz o seu ritmo interagindo com o grupo aumentando a comunicação e a igualdade colaborando com os outros no “aprender e ensinar”. Existe também uma maior reflexão de ideias e conteúdos e a mudança de papéis aluno-professor /professor aluno, contribui para a quebra da hierarquia.
É um desenvolvimento em comunidade com forte colaboração que promove a criação dessa comunidade, participativa numa discussão crítica e criativa inversa aos comentários.
Thomas refere a necessidade de melhores interfaces e ferramentas para apoiar actividades que desenvolverão o conhecimento, com novas abordagens para resolver o conflito entre forma e discussão nas discussões on-line.
Os estudos comprovam que existe maior compreensão através do “feed-back”escrito, com níveis mais profundos de discussão, onde o desentendimento e a correcção podem oferecer espaço para se chegar a uma base comum.
O estudo de Poole aponta que mesmo sem medidas para a criação de comunidade, existe um sentido da mesma. Rovai conclui que o sentido de comunidade numa turma online, é válido e confiável contando com duas sub-escalas: conexidade e aprendizagem.
Já Collison sugere três tipos de diálogo: pragmático, argumentativo e social e que o professor deve construir uma comunidade apoiada numa cultura de respeito com um discurso fundamentado, envolvendo com o sucesso a aprendizagem do aluno sobre um tema.
Diversos autores estudaram as diferenças entre as aulas na internet e as aulas sem acesso á mesma.
Essas diferenças são necessárias em aulas que beneficiam das disponibilidades que a rede oferece.
O professor passa a ser facilitador, os estudantes tornam-se activos com discussões mais profundas, o acesso a recursos é expandido, os alunos mais independentes e os professores mais acessíveis interagindo uns com os outros, o aluno faz o seu ritmo interagindo com o grupo aumentando a comunicação e a igualdade colaborando com os outros no “aprender e ensinar”. Existe também uma maior reflexão de ideias e conteúdos e a mudança de papéis aluno-professor /professor aluno, contribui para a quebra da hierarquia.
É um desenvolvimento em comunidade com forte colaboração que promove a criação dessa comunidade, participativa numa discussão crítica e criativa inversa aos comentários.
Thomas refere a necessidade de melhores interfaces e ferramentas para apoiar actividades que desenvolverão o conhecimento, com novas abordagens para resolver o conflito entre forma e discussão nas discussões on-line.
Os estudos comprovam que existe maior compreensão através do “feed-back”escrito, com níveis mais profundos de discussão, onde o desentendimento e a correcção podem oferecer espaço para se chegar a uma base comum.
O estudo de Poole aponta que mesmo sem medidas para a criação de comunidade, existe um sentido da mesma. Rovai conclui que o sentido de comunidade numa turma online, é válido e confiável contando com duas sub-escalas: conexidade e aprendizagem.
Já Collison sugere três tipos de diálogo: pragmático, argumentativo e social e que o professor deve construir uma comunidade apoiada numa cultura de respeito com um discurso fundamentado, envolvendo com o sucesso a aprendizagem do aluno sobre um tema.